Primeira reunião do PIBID: O começo e o recomeço
- Carla Tamires
- 14 de abr. de 2015
- 2 min de leitura

Foto tirada por Andrecksa Sampaio
O começo de um trabalho é na maioria das vezes cercado por entusiasmo, ansiedade e incertezas, no PIBID isso não é diferente. A cada ano o grupo de bolsistas se renova, alguns saem e levam imbricados na sua formação as experiências de um ano marcado por muito aprendizado, outros chegam e tem a certeza que encontrará no projeto um caminho de oportunidades, há ainda aqueles que ficaram, que darão continuidade ao trabalho desenvolvido no ano anterior, que acreditam na importância do projeto e querem contribuir para o seu reconhecimento, para esses não basta continuar, tem-se que continuar melhorando.
No primeiro encontro do ano fomos apresentados ao novo grupo, novos bolsistas ID, novos supervisores e novas escolas parceiras. Passamos a conhecer aqueles que durante todo esse ano serão nossos parceiros, nas rodas de estudo, nas pesquisas, na vivência no ambiente escolar, nos planejamentos e nas intervenções nas escolas.
Nesse momento os grupos foram divididos por escola, ao todo o PIBID subprojeto de Geografia conta com 32 membros, duas coordenadoras, quatro supervisores, vinte e quatro bolsistas ID e dois colaboradores. Nessa divisão formou-se entre outros grupos, o grupo do Colégio Adelmário Pinheiro, composto por: Adriana, Carla, Heliaby, Maiane, Tatiane, Fernando, Joaquim e Acssuel, nosso colaborador.
Embora haja essa divisão por escola, havemos de lembrar sempre que o trabalho desenvolvido no PIBID é coletivo! Estamos ligados uns aos outros e é dessa forma que aprendemos e compartilhamos o que sabemos. Desde as discussões teóricas feitas nas reuniões gerais até as intervenções na escola feitas por um grupo de bolsistas, nunca estamos só e é na coletividade que aprendemos a aprender e a ensinar.
Para selar esse momento as coordenadoras propuseram uma dinâmica em que todos desenharam as próprias mãos e mostraram uns para os outros, demostrando que durante essa caminhada no PIBID estaremos todos juntos, de mãos dadas.
Acrescento ainda um trecho de um poema muito bem lembrando por uma supervisora, Mãos dadas de Carlos Drummond de Andrade. Ele capta exatamente o sentido de união que é por essência uma das bases do projeto.
(...) Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
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